El Museu da Casa Brasileira entre la legitimidad cultural y la buena voluntad democrática

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DOI:

https://doi.org/10.20336/rbs.982

Palabras clave:

democratización, distinción, políticas culturales, Museu da Casa Brasileira, São Paulo

Resumen

Este artículo investiga cómo el Museu da Casa Brasileira, ubicado en la antigua mansión de una pareja de élite de São Paulo, responde a las demandas contemporáneas de “democratización cultural”. Si, en el momento de su fundación, el museo dudó entre priorizar muebles artísticos representativos de las clases dominantes y, a la inversa, piezas de valor histórico y antropológico emblemáticas de todos los grupos sociales del país, se puede decir que este impasse sigue vigente. El análisis de documentos institucionales y las entrevistas con responsables de las principales secciones de la institución revelan una política cultural dualista: al promover tanto el diseño “erudito” valorado por el público culto como la referencia cotidiana de la casa valorada por visitantes no versados ​​en arquitectura doméstica, el MCB preserva su legitimidad en el mundo de los expertos y, al mismo tiempo, señala su “buena voluntad democrática”.

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Biografía del autor/a

Juliana Cristina Shiraishi, Universidade Federal de São Paulo

Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Carolina Martins Pulici, Universidade Federal de São Paulo

Professora Associada da Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade Federal de São Paulo (EFLCH-UNIFESP). Graduada em ciências sociais pela Universidade de São Paulo (2001) e mestre em sociologia pela mesma instituição (2004). Doutora pelo departamento de sociologia da FFLCH-USP (2010), com doutorado-sanduíche no Centre de Sociologie Européenne da École de Hautes Études en Sciences Sociales (2007/2008). Tem experiência na área de sociologia, com ênfase em sociologia da cultura, atuando principalmente nos seguintes temas: gênese social das preferências e legitimidades culturais; repertórios prescritivos e lógicas de distinção, princípios de hierarquização e manutenção das distâncias sociais; espaço residencial das elites e dimensões simbólicas da estratificação social; institucionalização das ciências sociais e história da vida intelectual. 

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Publicado

23-04-2024

Cómo citar

Shiraishi, J. C., & Martins Pulici, C. (2024). El Museu da Casa Brasileira entre la legitimidad cultural y la buena voluntad democrática. Revista Brasileña De Sociología, 12, e-rbs.982. https://doi.org/10.20336/rbs.982

Número

Sección

Artigos