Arte abstracto en América del Sur
proyectos de modernidad y circulación de ideas desde un análisis sociológico
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https://doi.org/10.20336/rbs.876Palabras clave:
Torres García, Mario Pedrosa, arte abstractoResumen
Este artículo aborda el momento circunscrito entre los primeros debates sobre la abstracción geométrica y la consolidación de movimientos constructivos en Uruguay, Argentina y Brasil entre las décadas de 1930 y 1950, explorando la diversidad de orientaciones teóricas que guiaron el desarrollo de distintos proyectos englobados en esta denominación genérica. Prestaremos especial atención a las diferencias entre los grupos del concretismo latinoamericano, observando la circulación de los artistas y los diferentes proyectos de modernidad que sus escritos posibilitaron. El objetivo es contrarrestar la noción de que el concretismo brasileño tuvo un florecimiento retrasado por el hecho de que la obra del montevideano Torres García tardó en repercutir en Brasil, a diferencia de Argentina. En este sentido, llamamos la atención, por un lado, sobre la forma en que el movimiento Madí, pionero en la consolidación de la abstracción geométrica en Buenos Aires, y el Grupo Ruptura, en São Paulo, fueron influidos por algunos preceptos de la Escuela de Ulm; y, por otro lado, observamos la influencia del Universalismo Constructivo de Joaquín Torres García, quien introdujo una noción particular de arte abstracto, llena de simbolismo y significado espiritual, que repercutió entre los artistas brasileños establecidos en el barrio de Santa Teresa, en Río de Janeiro.
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