Studies on Brazilian trade unionism today
trajectories and analyzes
Visualizações: 896DOI:
https://doi.org/10.20336/rbs.897Keywords:
Brazilian unionism, union action, working classes, labor studies, BrazilAbstract
The labor studies have already a long track in Brazil, covering different dimensions and aspects on work and working classes. An important part of these studies is dedicated, until today, to the analysis of the trade union movement. Faced with a work and union universe so transformed both in Brazil and worldwide, where once again the place of work in social life, as well as the role of trade unions as representatives of workers and channels of social conflict is questioned, this article deals with the trade union movement trajectory during the period 2003-2022, taking into account two central questions: what are the paths taken by Brazilian trade unionism and what are the paths followed by studies about union action in the last two decades?
Downloads
References
Abílio, Ludmila C. (2019). Uberização: do empreendedorismo para o autogerenciamento subordinado. Psicoperspectivas, 18 (3), 41-51. http://dx.doi.org/10.5027/psicoperspectivas-vol18-issue3-fulltext-1674
Abílio, Ludmila C. (30 jul. 2020). Breque no despotismo algorítmico: uberização, trabalho sob demanda e insubordinação. Blog da Boitempo. https://blogdaboitempo.com.br/2020/07/30/breque-no-despotismo-algoritmico-uberizacao-trabalho-sob-demanda-e-insubordinacao/
Abílio, Ludmila C., Almeida, Paula F., Amorim, Henrique, Cardoso, Ana Cláudia M., Fonseca, Vanessa P. da, Kalil, Renan B., & Machado, Sidnei. (2020). Condições de trabalho de entregadores via plataforma digital durante a Covid-19. Revista Jurídica Trabalho e Desenvolvimento Humano, 3. https://doi.org/10.33239/rjtdh.v.74
Abramo, Laís W., & Montero, Cecília. (1995). A sociologia do trabalho na América Latina: paradigmas teóricos e paradigmas produtivos. Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, 40, 65-83.
Abranches, Sérgio et al. (2019). Democracia em risco? 22 ensaios sobre o Brasil hoje. Companhia das Letras.
Acciari, L. (2016). “Foi difícil, mas sempre falo que somos guerreiras”: O movimento das trabalhadoras domésticas entre a marginalidade e o empoderamento. Mosaico, 7 (11), 125-147.
Antunes, Ricardo. (2006). Construção e desconstrução da legislação social no Brasil. Em: Ricardo Antunes (Org.). Riqueza e Miséria do Trabalho no Brasil (pp. 499-508). Boitempo.
Antunes, Ricardo (Org.). (2020). Uberização, trabalho digital e indústria 4.0. Boitempo.
Antunes, Ricardo, & Braga, Ruy. (9 set. 2013). Los días que conmovieron a Brasil. Las rebeliones de junio-julio de 2013. Herramienta, 53. https://www.herramienta.com.ar/?id=1968
Antunes, Ricardo, & Praun, Luci. (2019). A aposta nos escombros: reforma trabalhista e previdenciária – a dupla face de um mesmo projeto. Revista Jurídica Trabalho e Desenvolvimento Humano, 2 (1). https://doi.org/10.33239/rtdh.v2i1.43
Antunes, Ricardo, & Santana, Marco Aurélio. (2014). Para onde foi o novo sindicalismo? Caminhos e descaminhos de uma prática sindical. Em: Daniel Aarão Reis, Marcelo Ridenti, & Rodrigo Sá Motta (Org.). A ditadura que mudou o Brasil (pp. 128-141). Zahar Editor.
Antunes, Ricardo, & Silva, Jair B. (2015). Para onde foram os sindicatos? Do sindicalismo de confronto ao sindicalismo negocial. Caderno CRH, 28 (75), 511-527. https://doi.org/10.1590/S0103-49792015000300005
Araújo, Ângela M. C., & Véras de Oliveira, Roberto. (2011). El sindicalismo em la era de Lula. Trabajo, 5 (8), 83-112.
Araújo, Silvia Maria. (2006). Indústria automobilística e sindicato: atuação renovada no Paraná dos anos 2000. Caderno CRH, 19 (46), 47-60.
Araújo, Verônica S., & Barros de Oliveira, Rachel (2021). Cuida de quem te cuida: a luta das trabalhadoras domésticas durante a Pandemia de COVID-19 no Brasil. Revista Trabalho Necessário, 19 (38), 126-151.
Bargas, Osvaldo M., & Oliveira, Marco Antonio. (2 mar. 2005). É hora da reforma sindical. Teoria e Debate, 61. https://teoriaedebate.org.br/2005/03/02/e-hora-da-reforma-sindical/
Bertolin, Patrícia T. M., & Kamada, Fabiana L. (2012). Ausentes ou invisíveis? A participação das mulheres nos sindicatos. Caderno Espaço Feminino, 25 (1), 28-52.
Boito Jr., Armando. (1º ago. 2013). O impacto das manifestações de junho na política nacional. América Latina em movimento. https://www.alainet.org/pt/active/66136?language=es
Boito Jr., Armando, & Marcelino, Paula. (2010). O sindicalismo deixou a crise para trás? Um novo ciclo de greves na década de 2000. Caderno CRH, 23 (59), 323-338. https://doi.org/10.1590/S0103-49792010000200008
Borges, Altamiro. (Org.) (2004). A reforma sindical e trabalhista no governo Lula. Anita Garibaldi.
Braga, Ruy. (2012). A política do precariado:do populismo à hegemonia lulista. Boitempo.
Braga, Ruy. (2013). As jornadas de junho no Brasil: crônica de um mês inesquecível. Observatorio Social de América Latina, 14 (34), 51-61.
Braga, Ruy. (2015). A pulsão plebeia: trabalho, precariedade e rebeliões sociais. Alameda.
Braga, Ruy, & Santana, Marco Aurelio. (2015). Dinâmicas da ação coletiva no Brasil contemporâneo: encontros e desencontros entre o sindicalismo e a juventude trabalhadora. Caderno CRH, 28 (75), 529-544.
Bridi, Maria Aparecida, Braga, Ruy, & Santana, Marco Aurelio. (2018). Sociologia do Trabalho no Brasil hoje: balanço e perspectivas. Revista Brasileira de Sociologia, 6 (12), 42-64. https://doi.org/10.20336/rbs.244
Campos, Anderson de S. (2020a). Sindicalismo no contexto de pandemia no Brasil: primeiras impressões. CESIT – IE/Unicamp. https://www.cesit.net.br/sindicalismo-no-contexto-de-pandemia-no-brasil-primeiras-impressoes/
Campos, Anderson de S. (23 mar. 2020b). Trabalho de base em tempos de confinamento físico. Fundação Perseu Abramo. https://fpabramo.org.br/2020/03/23/trabalho-de-base-em-tempos-de--confinamento-fisico/
Campos, Anderson de S. (2020c). Sindicalismo na pandemia: em busca de legitimidade e protagonismo. Em: Dalila A. Oliveira & Márcio Pochmann (Org.). A Devastação do trabalho: a classe do labor na crise da pandemia (pp. 55-82). Gráfica e Editora Positiva.
Campos, Anderson de S., Galvão, Andréia, Lemos, Patrícia, & Tropia, Patrícia V. (2021a). O impacto da reforma trabalhista no sindicalismo brasileiro: reações e resistências. Em: José Dari Krein et al. (Org.). O Trabalho pós-reforma trabalhista: o trabalho: as negociações trabalhistas, Vol. 1 (pp. 321-358). Cesit - Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho.
Campos, Anderson de S..; Galvão, Andréia, Lemos, Patrícia, & Tropia, Patrícia V. (2021b). Ação sindical de trabalhadores em serviços essenciais na pandemia de Covid-19 no Brasil. Em: José Dari Krein et al. (Org.) O Trabalho pós-reforma trabalhista de 2017: as negociações trabalhistas, Vol. 1 (pp. 359-393). Cesit - Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho.
Campos, André G. (2021). Sindicalização de trabalhadores no Brasil: a situação antes e após a reforma de 2017. Em: Maria Silvia Portela de Castro et al. (Org.). Sindicato no Brasil: o que precisa mudar? Vol. 1 (pp.19-23). Friedrich-Ebert-Stiftung (FES) Brasil.
Caputo, Ubirajara de N., Benevides, Laura T., Morgado, Luciana P., & Silva, Thamires C. da. (2013). Greves e questões de gênero: um panorama das paralisações motivadas por interesses das mulheres ocorridas entre 1983 e 2011. Revista Ciências do Trabalho, 1 (1), 141-161.
Cardoso, Adalberto M. (2003). A década neoliberal e a crise dos sindicatos no Brasil. Boitempo.
Cardoso, Adalberto M. (2014). Sindicatos no Brasil: passado, presente e futuro. Em: Antônio David Cattani (Org.). Trabalho: Horizonte 2021. Escritos Editora.
Cardoso, Adalberto M. (2015). Dimensões da crise do sindicalismo brasileiro. Caderno CRH, 28 (75), 493-510. https://doi.org/10.1590/S0103-49792015000300004
Cardoso, Adalberto M. (2022). A negociação coletiva em meio a uma pandemia. Em: Antonio Fernando Megale Lopes et al. (Org.). Sindicato: entre a permanência e a mudança (pp. 141-146). Fundação Friedrich Ebert/Instituo Lavoro.
Carvalho, Fernanda F., & Costa, Hermes A. (2018). A relação do sindicalismo CUT com o governo: dilemas e perspectivas (2003-2016). Revista Política e Trabalho, 49, 170-187. https://doi.org/10.22478/ufpb.1517-5901.2018v1n49.34995
Carvalho, Guilherme. (2014). A representação da CUT nos governos Lula (2003-2010). Editora da Unesp.
Carvalho Neto, Antonio. (2002). Três olhares sobre as relações de trabalho na Mercedes-Benz: a empresa, o sindicato e os trabalhadores. Em: Magda Regina Nabuco et al. (Orgs.) Indústria automotiva: a nova geografia do setor produtivo (pp. 335-364). DP&A.
Castro, Bárbara. (2015). O paradigma da CLT: negação e afirmação do modelo de regulação do trabalho entre profissionais de Tecnologia de Informação. Em: José Ricardo Ramalho & Iram Jácome Rodrigues. Trabalho e ação sindical no Brasil contemporâneo (pp.125-147). Annablume.
Castro, Bárbara. (2016) As armadilhas da flexibilidade: trabalho e gênero no setor de tecnologia da informação. Annablume.
Castro, Nadia A., & Leite, Marcia de P. (1994). A Sociologia do trabalho industrial no Brasil: desafios e interpretações. Boletim Informativo e Bibliográfico de Ciências Sociais, 37, p. 39-60.
Colombi, Ana Paula, Teixeira, Marilane O., & Pelatieri, Patricia. (2021). Impactos da reforma trabalhista sobre a negociação coletiva: uma comparação entre os instrumentos coletivos de 2016 e 2019. Em: José Dari Krein et al. (Org.). O Trabalho pós-reforma trabalhista: as negociações coletivas, Vol. 2 (pp.525-564). Cesit - Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho.
Corrêa, Ellen G. (2021). O sindicalismo de trabalhadores rurais como objeto de disputa e como agente de construção de centrais sindicais no Brasil (2003-2017). Caderno CRH, 34, e021004. https://doi.org/10.9771/ccrh.v34i0.42338
Daniel, Camila. (2011). O trabalho e a questão de gênero: a participação de mulheres na dinâmica do trabalho sindical. O Social em Questão, 24 (25/26), 323-344.
DIEESE. (2021a). Boletim Emprego em Pauta, n. 18. https://www.dieese.org.br/boletimempregoempauta/2021/boletimEmpregoEmPauta18.html
DIEESE. (10 maio 2021b). Balanço das Greves de 2020. Estudos & Pesquisas, n. 99. https://www.dieese.org.br/balancodasgreves/2021/estPesq99greves2021.pdf
Druck, Graça. (2006). Os sindicatos, os movimentos sociais e o governo Lula: cooptação e resistência. Observatório Social de América Latina, 7 (19), 329-340.
Dutra, Renata, & Festi, Ricardo. (11 jul. 2020). A greve dos entregadores. GGM. https://jornalggn.com.br/artigos/a-greve-dos-entregadores-por-renata-dutra-e-ricardo-festi/
Favareto, Arilson. (2006). Agricultores, trabalhadores: os trinta anos do novo sindicalismo rural no Brasil. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 21 (62), 27-44. https://doi.org/10.1590/S0102-69092006000300002
Ferreira, Márcia O. V. (2004). Mulheres e homens em sindicato docente: um estudo de caso. Cadernos de Pesquisa, 34 (122), 391-410.
Filgueiras, Vítor, & Antunes, Ricardo, (2020). Plataformas digitais, uberização do trabalho e regulação no capitalismo contemporâneo. Revista Contracampo, 39 (1), 27-43. https://doi.org/10.22409/contracampo.v39i1.38901
Fraga, Alexandre B., & Monticelli, Thaís. A. (2021). PEC das Domésticas: holofotes e bastidores. Revista Estudos Feministas, 29 ( 3), e71312. https://doi.org/10.1590/1806-9584-2021v29n371312
Framil Filho, Ricardo. (2016). Globalização contra-hegemônica e o novo internacionalismo operário. Revista Ciências do Trabalho, 6. https://rct.dieese.org.br/index.php/rct/article/view/77/pdf
Framil Filho, Ricardo, & Mello e Silva, Leonardo. (2020). Trabalho, sindicatos e proteção social na pandemia de 2020: notas sobre o caso brasileiro. Ciências Sociais Unisinos, 56 (2), 177-188. https://doi.org/10.4013/csu.2020.56.2.06
Framil Filho, Ricardo, Galhera, Katiuscia M., & Mello e Silva, Leonardo. (2021). Redes sindicais transfronteiriças em corporações transnacionais: uma comparação entre setores. Tempo Social, 33 (2), 163-183. https://doi.org/10.11606/0103-2070.ts.2021.184497
Franco, Ângela. (2009). Em tempos globais, um “novo” local: a Ford na Bahia. Caderno CRH, 22 (56), 359–380. https://doi.org/10.1590/S0103-49792009000200011
Galvão, Andréia. (2005). Reforma sindical: as polêmicas por detrás de um falso consenso. Revista Pucviva, 23, 17-27.
Galvão, Andréia (2007). Neoliberalismo e Reforma Trabalhista no Brasil. Ed. Revan.
Galvão, Andréia (3 jul. 2020a). A greve, o breque, o trampo: a luta dos entregadores é a luta dos trabalhadores. Esquerda Diário. http://www.esquerdadiario.com.br/A-greve-o-breque-o-trampo-a-luta-do-entregadores-e-a-luta-dos-trabalhadores.
Galvão, Andréia (14 jul. 2020b). O movimento dos entregadores. A Terra é redonda. https://aterraeredonda.com.br/o-movimento-dos-entregadores/
Galvão, Andréia, & Marcelino, Paula. (2018). O sindicalismo brasileiro diante do golpe. Em: Silva, Sayonara G. C. L. da et al. (Org.). Reformas institucionais de austeridade, democracia e relações de trabalho (pp. 85-96). LTR.
Galvão, Andréia, Marcelino, Paula, & Trópia, Patrícia. (2015). As bases sociais das novas centrais sindicais brasileiras. Appris.
Galvão, Andréia, & Teixeira, Marilane O. (2018). Flexibilização na lei e na prática: o impacto da reforma trabalhista sobre o movimento sindical. Em: Krein, José Dari et al. Dimensões críticas da reforma trabalhista no Brasil (pp.155-182). Curt Nimuendajú.
Galvão, Andréia, Castro, Bárbara, Krein, Jose Dari, & Teixeira, Marilane O. (2019). Reforma trabalhista: precarização do trabalho e os desafios para o sindicalismo. Caderno CRH, 32 (86), 253-278. https://doi.org/10.9771/ccrh.v32i86.30691
Garcia, Sandro R., & Guimarães, Sonia. (2006). Trabalho em cenário de globalização: o polo automotivo de Gravataí e implicações sociais em empresas locais. Caderno CRH, 19 (46), 19-34. https://doi.org/10.9771/ccrh.v19i46.18543
Godinho Delgado, Didice. (2017). Construcción de poder sindical con paridad de género; el caso de la Central Única de Trabajadores em Brasil. Nueva Sociedad, out. 2017, 87-111.
Jard da Silva, Sidney. (2021). Sindicalismo, processo decisório e reforma da previdência no Governo Lula. Dados, 64 (2), 201-215. e201800215. https://doi.org/10.1590/dados.2021.64.2.232
Jardim, Maria Aparecida C.. (2009). Entre a Solidariedade e o Risco: sindicatos e fundos de pensão em tempos de governo Lula. Annablume.
Krein, Jose D., Gimenez, Denis M., & Santos, Anselmo L. (Org.) (2018). Dimensões críticas da reforma trabalhista no Brasil. Curt Nimuendajú.
Krein, Jose D., Véras de Oliveira, Roberto, & Filgueiras, Vitor. (Org.) (2019). Reforma trabalhista no Brasil: promessas e realidade. Curt Nimuendajú.
Ladosky, Mario Henrique G., Ramalho, Jose R.; Rodrigues, Iram J. (2014). A questão trabalhista e os desafios da ação sindical nos anos 2000. Em: Véras de Oliveira, Roberto et al. (Org.). O sindicalismo brasileiro na era Lula: paradoxos, perspectivas e olhares (pp. 61-85). Fino Traço.
Ladosky, Mario Henrique G. (2015). A nova estrutura sindical no Brasil. Revista da ABET, 14 (1), 114-140.
Ladosky, Mario Henrique G., & Véras de Oliveira, Roberto. (2014). O ‘novo sindicalismo’ pela ótica dos estudos do trabalho. Mundos do Trabalho, 6 (11), 147-170.
Ladosky, Mario Henrique G., Rodrigues, Iram J. (2018). A CUT e o sindicalismo brasileiro nos anos recentes: limites e possibilidades. Tempo Social, 30 (1), 53-76.
Marcelino, Paula. (2017). Sindicalismo e neodesenvolvimentismo: analisando as greves entre 2003 e 2013 no Brasil. Tempo Social, 29 (3), 201-227.
Marcelino, Paula, & Galvão, Andréia. (2020). O sindicalismo brasileiro frente à ofensiva neoliberal restauradora. Tempo Social, 32 (1), 157-182.
Leite, Márcia de P. (2012). A sociologia do trabalho na América Latina: seus temas e problemas (re)visitados. Sociologia & Antropologia, 2 (4), 103-127.
Leite, Márcia de P., Abramo, Laís, & Abreu, Alice R. P. (1997). O II Congresso Latino-Americano de Sociologia do Trabalho: um balanço. Revista Latinoamericana de Estudios del Trabajo, 3 (5), 203-211.
Leite, Márcia de P., & Silva, Roque A. da. (1996). A sociologia do trabalho frente à reestruturação produtiva: uma discussão teórica. Boletim Informativo e Bibliográfico de Ciências Sociais, 42, 41-57.
Lima, Jacob Carlos, & Araújo, Angela Maria C. (2016). La sociología de trabajo en un contexto de transformaciones: una revisión de la producción brasileña de las últimas décadas. Em: Enrique de la Garza Toledo (Ed.). Los estudios laborales en América Latina: orígenes, desarrollo y perspectivas (76-103). Anthropos Editorial.
Lima, Maria Ednalva B. de. (2005). Mulheres na CUT: uma história de organização e conquista. Em: Carmen Silva et al. (Org.). Mulher e Trabalho: encontro entre feminismo e sindicalismo (pp. 59-66). SOS Corpo.
Lima, Maria Ednalva B. de., Dau, Denise M., Silva, Rosane, Almeida, Gilda, & Krigner, Ana Maria. (Org.) (2006). Mulheres na CUT: Uma história de muitas faces. CUT Brasil.
Magnani, Maira, Jardim, Maria Aparecida C., & Jard da Silva, S. (2020). Os fundos de pensão como agentes do capital: estado da arte da literatura recente. BIB, 93, 1-22. http://doi.org/10.17666/bib9302/2020
Manzano, Marcelo, & Krein, André. (13 jul. 2020). A pandemia e o trabalho de motoristas e de entregadores por aplicativo no Brasil. Cesit. https://www.eco.unicamp.br/remir/index.php/condicoes-de-trabalho/186-a-pandemia-e-o-trabalho-de-motoristas-e-de-entregadores-por-aplicativos-no-brasil
Maricato, Erminia et al. (2013). Cidades rebeldes: Passe Livre e as manifestações que tomaram as ruas do Brasil. Boitempo.
Mcadam, Doug, Tarrow, Sidney, & Tilly, Charles. (2009). Para mapear o confronto político. Lua Nova, 76, 11-48. https://doi.org/10.1590/S0102-64452009000100002
Medeiros, Leonilde S. de. (1989). História dos movimentos sociais no campo. 1. ed. FASE.
Medeiros, Leonilde S. de. (2014). O sindicalismo rural nas últimas décadas: mudanças e permanências. Em: Roberto Véras de Oliveira et al. (Org.). O sindicalismo na era Lula: paradoxos, perspectivas e olhares (pp. 247-282). Fino Traço.
Medeiros, Leonilde S. de. (2021). Atores, conflitos e políticas públicas para o campo no Brasil contemporâneo. Caderno CRH, 34, e021003. https://doi.org/10.9771/ccrh.v34i0.43440
Mello e Silva, Leonardo, Framil Filho, Ricardo, & Freston, Raphael. (2015). Redes sindicais em empresas transnacionais: enfrentando a globalização do ponto de vista dos trabalhadores. Análise nº 5. Fundação Friedrich Ebert Stiftung Brasil.
Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). (2003). Reforma Sindical e Trabalhista e Afirmação do Diálogo Social. (mimeo). Fórum Nacional do Trabalho.
Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) (2004). Fórum Nacional do Trabalho. Reforma Sindical – Relatório Final. MTE, Imprensa Nacional.
Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) (2005). Reforma Sindical - Proposta de Emenda à Constituição - PEC 369/05, Anteprojeto de Lei. MTE, Imprensa Nacional.
Munhoz, Isis T., & Silotto, Graziele. (2019). A ausência de mulheres nos cargos de direção nos Sindicatos de São Paulo: as possíveis causas para a baixa representatividade nos três maiores sindicatos da CUT. Revista Parlamento e Sociedade, 7 (13), 99–123.
Oliveira, Carlindo R. de (2019). Greves no Brasil, de 1978 a 2018: grandes ciclos, configurações diversas. Revista Ciências do Trabalho, DIEESE – ABET, 15. https://rct.dieese.org.br/index.php/rct/article/view/233
Oliveira, Dalila A., & Pochmann, Márcio. (Org.) (2020). A Devastação do trabalho: a classe do labor na crise da pandemia. Gráfica e Editora Positiva.
Oliveira, Francisco. (2010). Hegemonia às avessas. Decifra-me ou te devoro. Em: Francisco de Oliveira et al. (Org.). Hegemonia às avessas: economia, política e cultura na era da servidão financeira (pp.21-27). Boitempo.
Ostronoff, Leonardo José. (2016). Poder, gênero e identidades: um novo momento no sindicalismo. Ideias, 7 (1), 41-60.
Paoli, Maria Celia P.M. (1987). Os trabalhadores urbanos na fala dos outros. Em: José Sergio Leite Lopes. (Org.). Cultura e identidade operária: aspectos da cultura da classe trabalhadora. Marco Zero.
Paoli, Maria Celia P.M., Sader, Eder, & Telles, Vera da S. (1984). Pensando a classe operária: os trabalhadores no imaginário acadêmico. Revista Brasileira de História, 3 (6), 129-149.
Peres, Ana Paula L. S.. (2018). Gênero em movimento: mulheres na organização sindical. Appris.
Pessanha, Elina G. F., & Rodrigues, Maria Cristina P. (2020). No olho do furacão: A ação sindical possível em tempos de Covid-19 - o caso Sinttel Rio. Revista Dilemas. Reflexões na pandemia, p. 1-6.
Pimenta, Sara D. C. (2013). Participação, poder e democracia: mulheres trabalhadoras no sindicalismo rural. Em: Eduardo M. da Silva & Leonardo B. Soares. (Eds.). Políticas públicas e formas societárias de participação (pp. 155-183). UFMG/ FAFICH-UFMG.
Praun, Luci. (4 jul. 2020). Breque dos Apps: a ocupação das ruas reinventa o sentido de coletividade. Esquerda Diário. https://www.esquerdadiario.com.br/Breque-dos-Apps-a-ocupacao-das-ruas-reinventa-o-sentido-de-coletividade
Rodrigues, Iram Jácome. (2011). Sindicalismo e política: a trajetória da CUT (1983-1993), 2ª edição. LTr.
Rodrigues, Iram Jácome. (2015). Trabalhadores e sindicalismo no Brasil: para onde foram os sindicatos? Caderno CRH, 28 (75), 479-491. https://doi.org/10.1590/S0103-49792015000300003
Rodrigues, Iram Jácome, Cunha, Cecilia C., Ramalho, Jose R., & Santana, Marco A. (2006). Velhos e novos operários da indústria automobilística: comparações entre o ABC Paulista e o Sul Fluminense. Caderno CRH, 19 (46), 75-85.
Rodrigues, Iram Jácome, & Ramalho, José R. (2014). Novas configurações do sindicalismo no Brasil? Uma análise a partir do perfil dos trabalhadores sindicalizados. Contemporânea, 4 (2), 381-403.
Rodrigues, Iram Jácome, & Ladosky, Mario H. G. (2015). Paradoxos do sindicalismo brasileiro: a CUT e os trabalhadores rurais. Lua Nova, 95, 87-142.
Rodrigues, Iram Jácome, Ramalho, José R., & Lima, Jacob C. (Org.) (2022). Trabalho e Sindicalismo: reflexões a partir do contexto pandêmico. Annablume.
Rodrigues, Leôncio M. (1990). O sindicalismo corporativo no Brasil. Em: Leôncio M. Rodrigues (Org.). Partidos e Sindicatos: escritos de Sociologia Política. Ática.
Rodrigues, Leôncio M. (1999). Destino do Sindicalismo. Edusp.
Rodrigues, Leôncio M., & Munhoz, Fabio A. (1974). Bibliografia sobre trabalhadores e sindicatos no Brasil. Estudos CEBRAP, 7.
Rombaldi, Maurício. (2014). A copa de 2014 e os trabalhadores da construção: estratégias globais, mobilizações locais. Revista da ABET, 13 (2), 184-198.
Rombaldi, Maurício. (2016). Diferentes ritmos da internacionalização sindical brasileira: uma análise dos setores metalúrgico e de telecomunicações. Caderno CRH, 29 (78), 535-551. https://doi.org/10.9771/ccrh.v29i78.19723
Sader, Eder, & Paoli, Maria Celi P. M. (1986). Sobre ‘classes populares’ no pensamento sociológico brasileiro (notas de leitura sobre acontecimentos recentes). Em: Ruth Cardoso. (Org.). A Aventura Antropológica. Paz e Terra.
Santana, Marco Aurelio. (1999). Entre a ruptura e a continuidade: visões da história do movimento sindical brasileiro. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 14 (41), 103-120. https://doi.org/10.1590/S0102-69091999000300007
Santana, Marco Aurelio. (2015). Para onde foram os sindicatos? Caderno CRH, 28 (75), 453-456. https://doi.org/10.1590/S0103-49792015000300001
Santana, Marco Aurelio. (2021). Classe trabalhadora, precarização e revolta no Brasil da Pandemia. Revista Em Pauta – Teoria social e contemporaneidade, 19 (48,), 70-91.
Santana, Marco Aurelio, & Braga, Ruy. (25 jul. 2020). #BrequeDosApps: enfrentando o uberismo. Blog da Boitempo. https://blogdaboitempo.com.br/2020/07/25/brequedosapps-enfrentando-o-uberismo/
Santiago, Carmen Silvia F., Vieira de Jesus, Jucelia, Paulo, Maria O. de, Silva, Francisca L. da, Vasconcelos Silva, Sonia A., Melo, Luciana M. de, & Krein, José D. (2017). As relações sociais de gênero no sindicalismo dos servidores públicos municipais. Em: Eugenia T, Leone et al.. (Org.). Reflexões coletivas de sindicalistas – Fortalecimento político das mulheres para garantir e ampliar direitos, promover a igualdade no mundo do trabalho e a autonomia econômica (pp. 111-135). Secretaria de Políticas do Trabalho e Autonomia Econômica das Mulheres / Unicamp. IE. Cesit.
Scherer, Clovis. (2019). Diálogo e proteção social: a negociação coletiva após a Reforma Trabalhista. Em: José Dari Krein et al. Reforma trabalhista no Brasil: promessas e realidade (179-198). Curt Niumendajú.
Silva, Sandro P., & Campos, André G. (2014). Sindicalismo e gênero no Brasil: a dinâmica recente. Revista Vernáculo, 36, 47-83.
Singer, André. (2013). Brasil, junho de 2013, classes e ideologias cruzadas. Novos Estudos – CEBRAP, 97, 23-40. https://doi.org/10.1590/S0101-33002013000300003
Teixeira, Marilane O., & Pelatieri, Patrícia. (2008). Mercado de trabalho feminino e sindicalização. Em: Secretaria Nacional Sobre a Mulher Trabalhadora da CUT. Igualdade é o máximo, cota é o mínimo: as mulheres no mundo sindical (pp. 8-18). Fundação Friedrich Ebert.
Trópia, Patrícia. (2021). Nem deuses nem heróis: a ação sindical dos trabalhadores da saúde durante a pandemia de Covid-19. Política & Sociedade. 20 (48), 41-77. https://doi.org/10.5007/2175-7984.2021.82767
Véras de Oliveira, Roberto. (2014). Brasil em obras, peões em luta, sindicatos surpreendidos. Revista Crítica de Ciências Sociais, 103, 111-136. https://doi.org/10.4000/rccs.5559
Véras de Oliveira, Roberto. (2015). Sindicalismo e terceirização no Brasil: pontos para reflexão. Caderno CRH, 28 (75), 545-567. https://doi.org/10.1590/S0103-49792015000300007
Véras de Oliveira, Roberto, Bridi, Maria Aparecida, & Ferraz, Marcos. (Org.) (2014). O sindicalismo na Era Lula: paradoxos, perspectivas e olhares. Fino Traço Editora.
Véras de Oliveira, Roberto, Galvão, Andréia, & Campos, Anderson. (2019). Reforma Trabalhista: impactos imediatos sobre os sindicatos e primeiras reações. Cadernos do CEAS: Revista Crítica de Humanidades, 248, 668-689.
Véras de Oliveira, Roberto, Ramalho, José R., & Rosenfield, Cinara. (2019). A Sociologia do Trabalho e suas interfaces: trajetória e tendências atuais. BIB – Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, 90. https://bibanpocs.emnuvens.com.br/revista/article/view/486
Vianna, Luiz W. (1977). Estudos sobre sindicalismo e movimento operário: resenha de algumas tendências. BIB - Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, 3, 69–93. https://bibanpocs.emnuvens.com.br/revista/article/view/9
Vianna, Luiz W. (1983). Atualizando uma bibliografia: ‘novo sindicalismo’, cidadania e fábrica. BIB - Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, 17, 212–237. https://bibanpocs.emnuvens.com.br/revista/article/view/50
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Marco Aurélio Santana, Iram Jácome Rodrigues, Carla Regina Mota Alonso Diéguez
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
All content of the journal, except where identified, is licensed under a Creative Commons attribution-type 4.0 International