Entre o cuidado e a medicamentalização: os debates sobre “trocar uma droga por outra”

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Autores

  • Annabelle de Fátima Modesto Vargas Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política – UENF
  • Mauro Macedo Campos Professor Associado do Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política – UENF

DOI:

https://doi.org/10.20336/rbs.441

Resumo

Este artigo resulta de uma pesquisa realizada em um CAPSad (Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas) do Estado do Rio de Janeiro. Foi investigada a operacionalização das políticas públicas de saúde mental, álcool e outras drogas, a partir de seus operadores, os “burocratas de nível de rua”. Busca-se compreender como se efetiva a utilização de medicamentos psiquiátricos no CAPSad, a partir da relação imbricada entre as drogas lícitas e ilícitas. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, construída através de observação participante, anotações em diário de campo e entrevistas em profundidade. Os achados no campo de pesquisa apontam para uma incômoda e crescente medicamentalização. A operacionalização do trabalho está fortemente centrada na utilização de medicamentos, relegando o uso das tecnologias leves a um plano de cuidado complementar e não principal. 

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Biografia do Autor

Annabelle de Fátima Modesto Vargas, Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política – UENF

Doutorado em Sociologia Política – UENF e Pós-doutoranda em Sociologia Política – UENF

Mauro Macedo Campos, Professor Associado do Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política – UENF

Doutorado em Ciência Política – UFMG e Professor Associado do Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política – UENF

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Publicado

01/10/2019

Como Citar

Vargas, A. de F. M., & Campos, M. M. (2019). Entre o cuidado e a medicamentalização: os debates sobre “trocar uma droga por outra”. Revista Brasileira De Sociologia - RBS, 7(15). https://doi.org/10.20336/rbs.441